Frequentemente sou interpelado sobre várzea e sua cultura, principalmente
antes da semana da cultura. Sempre expresso estas palavras:
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Em várzea, há cultura sim! Temos identidade, que fora percebida por Deífilo Gurgel. Temos grandes festejos, alguns adormecidos.
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Quanto aos festejos, são esses: Semana da Cultura, Desfile Cívico, A Grande Vaquejada da Festa do Padroeiro, Festa do Padroeiro e torneio de futebol do dia 7 de setembro.
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Temos identidade local: As benzedeiras, inúmeras são elas, gostaria de citar Dona Dalila, uma ilustre varzeana, se não me engano era também benzedeira; Os bonecos de ventos (Feito pelo senhor Severino Preto, que fica em frente a popular Igreja de Robenilson); Trabalho em agave (que já sustentou muitas famílias e foi um produto exportado para fora do país); os tocadores de violas e sanfoneiros nas casas dos amigos varzeanos (tradição esta, que não mais acontece); Boi de Reis na Rua da Pedra (quem já viu, maravilhava-se); Festa do Cruzeiro (que retornou recentemente, graças ao Padre Martins) e a tradicional quadrilha da Rua do Arame (anda adormecida e já não mais acontece).
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Espero que entre estes citados, não tenha me esquecido de nenhum festejo ou hábito local. Pois são inúmeros, que seria difícil citá-los, ou recordá-los.
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Ainda vejo nesta Várzea, aquela Várzea. Ainda vejo nesta Várzea, a essência daquela Várzea.
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Várzea é em essência, a Cidade da Cultura. Talvez tenha-se perdido a engrenagem do folclore e o ímpeto do festejo em alguns momentos.
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Em várzea, há cultura sim! Temos identidade, que fora percebida por Deífilo Gurgel. Temos grandes festejos, alguns adormecidos.
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Quanto aos festejos, são esses: Semana da Cultura, Desfile Cívico, A Grande Vaquejada da Festa do Padroeiro, Festa do Padroeiro e torneio de futebol do dia 7 de setembro.
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Temos identidade local: As benzedeiras, inúmeras são elas, gostaria de citar Dona Dalila, uma ilustre varzeana, se não me engano era também benzedeira; Os bonecos de ventos (Feito pelo senhor Severino Preto, que fica em frente a popular Igreja de Robenilson); Trabalho em agave (que já sustentou muitas famílias e foi um produto exportado para fora do país); os tocadores de violas e sanfoneiros nas casas dos amigos varzeanos (tradição esta, que não mais acontece); Boi de Reis na Rua da Pedra (quem já viu, maravilhava-se); Festa do Cruzeiro (que retornou recentemente, graças ao Padre Martins) e a tradicional quadrilha da Rua do Arame (anda adormecida e já não mais acontece).
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Espero que entre estes citados, não tenha me esquecido de nenhum festejo ou hábito local. Pois são inúmeros, que seria difícil citá-los, ou recordá-los.
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Ainda vejo nesta Várzea, aquela Várzea. Ainda vejo nesta Várzea, a essência daquela Várzea.
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Várzea é em essência, a Cidade da Cultura. Talvez tenha-se perdido a engrenagem do folclore e o ímpeto do festejo em alguns momentos.
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